Afinal, O Que É Que Vês Em Mim? - Cristina Branco
Below is the lyrics of the song Afinal, O Que É Que Vês Em Mim? , artist - Cristina Branco with translation
Lyrics " Afinal, O Que É Que Vês Em Mim? "
Original text with translation
Afinal, O Que É Que Vês Em Mim?
Cristina Branco
Оригинальный текст
Abre a gaveta e sem querer tropeça
No pés de uma carta esquecida em que lê:
«Afinal, o que é vês em mim?»
À ingrata pergunta nem sabe bem
Se deu resposta concreta
Isso hoje pouco importa
Não vale a pena resgatar letra morta
Dentro da carta além da pergunta
Um espelho e fotografias de alguém que sorri
«Afinal, o que é vês em mim?»
Constante a pergunta ainda espera resposta
No verso da carta de esperar não se farta
É para si razão de vida
Foi há quantos anos nem dedos tem para o contar
Deste acaso há que apurar
Porque se dá e ao que vem
Fecha a gaveta ausenta-se
Atenta às fotos e ao espelho
E de olhos nos olhos lê
«Afinal, o que é vês em mim?»
A dada pergunta de novo se apresenta
Como ferida aberta
Não pode não doer
Não pode curar-se
Foi há tantos anos, é dificil aceitares
Esquece o tempo faz por encerrar
Um passado aveso a passar
A resposta é perguntar:
«Afinal e tu?
Sim, em mim o que é que vias?»
Abre a gaveta arruma o espelho
As fotos e a carta em que o dia alguém perguntou:
«Afinal, o que é vês em mim?»
«O que é vês em mim?»
Перевод песни
Opens the drawer and accidentally trips
At the foot of a forgotten letter in which it reads:
«After all, what do you see in me?»
The ungrateful question doesn't even know well
If there was a concrete answer
That doesn't matter today
It's not worth rescuing dead letter
Inside the letter beyond the question
A mirror and photographs of someone who smiles
«After all, what do you see in me?»
Constant the question still awaits an answer
On the back of the waiting letter, don't get enough
It's for you reason for life
It was how many years ago you don't even have fingers to count it
Of this chance it is necessary to find out
Because it gives and to what comes
Closes the drawer, goes away
Attentive to the photos and the mirror
And eye to eye reads
«After all, what do you see in me?»
The given question again appears
like an open wound
it can't not hurt
can't heal
It was so many years ago, it's hard for you to accept
Forget the time it takes to close
An averse past to pass
The answer is to ask:
«After all, what about you?
Yes, in me what do you see?”
Opens the drawer, arranges the mirror
The photos and the letter in which the day someone asked:
«After all, what do you see in me?»
«What do you see in me?»
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